dezembro 2009


Agora o blog está numa nova casa. Acesse aqui.

Uma brincadeira sobre a música Hey Jude. Daria pra fazer uma bela camisa com isto, né? Mas precisaria mudar o segundo verso para `the minute´, só faltou isto.

Depois de ver isto, deu vontade de ouvir a música. Então, tá na mão!

*esta foi uma imagem encontrada no site frkncngz, com várias mensagens supimpas e com design bacana.

Segue abaixo dois vídeos da banda inglesa The xx. Versões bem despojadas feitas em Amsterdã.

Para quem ainda não conhece, a banda inglesa The xx foi uma das grandes surpresas de 2009: acústico, eletrônico, pop, alternativo. Enfim, são 4 jovens talentosos que misturaram muitas coisas boas em forma de CD, que leva o título de XX.

Após ouvir por muito tempo [sim, é viciante! e se você está sem tempo para vícios musicais incontroláveis, fique longe deles], pode soar enjoativo, mas o que não cansa? vide Ana Júlia.

Quer ouvir do início ao fim? Está aqui o link para o download do álbum.


Darwin estava certo. Não que precisasse que eu falasse isto para se confirmar. Estou falando da seleção natural, a permanência de uma espécie se dá quando é superior a outra.E não sobre da onde viemos, geração do mundo e blá, blá, blá. Se quiser ler sobre isso, vá para este site.

Lily Allen prova que a internet está no caminho certo, e que o talento sobreviverá – estamos falando de música!

A Lily foi o primeiro fenômeno de proporções mundiais que foi gerada pela internet, através do myspace. Hoje, ela já parece está entediada com a música – com aquele sentimento que um blogueiro tem sobre um blog antigo seu: isto já não condiz comigo.

Esta passagem fulminante de Allen pela música, já que ela diz estar fora do showbiz por dois anos, comprova que a seleção natural é a tônica das informações veiculada na internet. Quem tiver preparado para aguentar os louros e as provações da exposição ao público, e manter a qualidade artística, terá a chance de fazer a sua carreira. Antes, com a indústria cultural ainda no seu auge, o sol brilhava para poucos, mas brilhava forte.

Hoje, podemos dizer que o espaço artístico é obscuro para todos; mas é possível que cada um possa brilhar – já que todos estão no mesmo breu.